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Masturbação: Mitos e a saúde sexual masculina

A masturbação é uma prática sexual natural que tem sido objeto de muitas controvérsias, tabus e mitos ao longo dos tempos. A falta de informações precisas e a desinformação muitas vezes levaram a uma visão negativa dessa prática, gerando dúvidas sobre seus efeitos na saúde sexual.

É essencial compreender que a sexualidade humana é diversa e varia entre indivíduos. A masturbação é uma forma comum de expressar a sexualidade e ainda é um tópico importante quando se fala sobre a saúde sexual e o bem-estar geral.

 

Masturbação: Mitos e a saúde sexual masculina

Mitos e Equívocos

Ao longo dos anos, surgiram diversos mitos em torno da masturbação. Alguns mais comuns:

  • Existe a crença equivocada de que a masturbação pode levar à perda de energia e afetar o desempenho sexual. No entanto, não há evidências científicas que comprovem esse efeito negativo na saúde sexual do homem.
  • Algumas pessoas acreditam erroneamente que a masturbação pode levar a problemas psicológicos, como a ejaculação precoce, ou a disfunções sexuais, como a disfunção erétil. Contudo, não há uma relação direta entre a masturbação responsável e essas questões.
  • Embora a masturbação possa ser uma prática frequente em alguns estilos de vida, não é considerada viciante se praticada eventualmente. Problemas psicológicos subjacentes podem contribuir para comportamentos compulsivos, mas a masturbação em si não é a causa direta desses problemas.

 

Benefícios para a Saúde Sexual

A masturbação, quando praticada de forma consensual e segura, pode oferecer benefícios para a saúde sexual e a qualidade de vida:

  • A masturbação permite que as pessoas explorem seus corpos e conheçam seu próprio corpo, desejos sexuais e preferências, contribuindo para uma vida sexual mais satisfatória e saudável.
  • O ato sexual e a masturbação liberam hormônios como endorfina e ocitocina, que podem ajudar a reduzir o estresse e melhorar o bem-estar emocional.
  • A prática sexual, incluindo a masturbação, pode promover uma melhor circulação sanguínea, o que pode ser benéfico para a saúde sexual do homem e sua capacidade de desempenho sexual.
  • A masturbação pode atuar como um exercício leve para os músculos pélvicos, auxiliando na prevenção de disfunções sexuais e contribuindo para o bom desempenho sexual.

 

Limites e Precauções

Embora a masturbação seja geralmente segura e benéfica para a saúde sexual, é importante praticá-la com responsabilidade:

  • A masturbação em excesso que interfere nas atividades diárias ou nas relações sexuais pode ser sinal de problemas psicológicos que precisam ser tratados com o auxílio de um profissional de saúde.
  • Caso a masturbação envolva o uso de brinquedos sexuais, é fundamental garantir que eles estejam limpos e devidamente esterilizados para evitar infecções.
  • Caso a masturbação se torne uma forma de fuga de problemas psicológicos ou emocionais, é importante buscar ajuda profissional para lidar com essas questões de forma adequada.

 

Proibição da Masturbação nas Religiões

A proibição da masturbação nas religiões tem raízes profundas em diferentes doutrinas e tradições. As racionalidades para essa proibição se baseiam em princípios de moralidade e controle dos desejos carnais.

É essencial reconhecer que a sexualidade é uma parte intrínseca da experiência humana, e as perspectivas religiosas sobre a masturbação podem não ser compartilhadas por todos. Cada indivíduo tem o direito de explorar sua espiritualidade e abordagem em relação à sexualidade de maneira pessoal, respeitando suas próprias crenças e valores, bem como os princípios fundamentais de sua religião.

 

Origens da Proibição

As origens das proibições relacionadas à masturbação nas religiões são multifacetadas e podem ser encontradas em textos sagrados, tradições orais e interpretações teológicas. É importante notar que as abordagens variam entre diferentes religiões e até mesmo entre diferentes denominações dentro da mesma fé:

  • No Cristianismo, a proibição da masturbação se baseia principalmente na interpretação de ensinamentos bíblicos sobre pureza sexual e castidade. Algumas passagens do Antigo Testamento, como a história de Onã, têm sido citadas como evidência da condenação da masturbação. Já no Novo Testamento, princípios de autodomínio e controle dos desejos carnais são frequentemente apontados como razões para desencorajar a prática.
  • No Islamismo, a masturbação é vista como um comportamento pecaminoso que pode desviar os muçulmanos do caminho correto e da obediência aos mandamentos de Alá. Os Hadiths, que são as tradições e ditos do profeta Maomé, também contêm referências à proibição da masturbação.
  • No Judaísmo, a abordagem em relação à masturbação varia entre diferentes ramos, mas muitos líderes religiosos afirmam que a prática é proibida devido à perspectiva de desperdício de sêmen e à ideia de que o sexo deve ocorrer exclusivamente no contexto do casamento para a procriação.

 

Racionalidades e Fundamentos

As racionalidades por trás da proibição da masturbação nas religiões muitas vezes se concentram na manutenção da moral sexual e na preservação da castidade e da santidade do ato sexual. Além disso, algumas religiões acreditam que a masturbação pode levar à luxúria, vício e à negligência das responsabilidades religiosas e sociais.

Para muitos fiéis, seguir as orientações religiosas sobre a sexualidade é uma forma de demonstrar obediência a Deus e de buscar uma conexão mais profunda com a fé. A abstinência sexual, incluindo a abstenção da masturbação, é frequentemente promovida como um meio de fortalecer a espiritualidade e evitar a distração das obrigações religiosas.

 

Impactos sobre os Fiéis

A proibição da masturbação nas religiões pode ter impactos variados sobre os fiéis, dependendo da adesão e compreensão individual da doutrina. Alguns possíveis efeitos incluem:

  • Para muitos fiéis que sentem desejo sexual natural, a proibição pode gerar conflitos internos entre sua fé e suas necessidades físicas e emocionais.
  • Aqueles que não conseguem evitar a masturbação podem experimentar sentimento de culpa e vergonha, o que pode prejudicar a autoestima e a saúde mental.
  • A proibição pode levar alguns fiéis a procurar outras formas de lidar com sua sexualidade, como reprimir os desejos ou buscar práticas sexuais não convencionais.
  • É importante ressaltar que as opiniões religiosas sobre a masturbação podem variar, e nem todos os fiéis seguem a proibição rigorosamente.

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