Disfunção Erétil

Diabetes, colesterol alto, hipertensão, problemas cardíacos, uso de certas drogas, estresse e/ou depressão, tratamentos de próstata e abuso de álcool, tabaco e drogas.

• Permitir que o paciente tenha uma ereção suficientemente rígida para poder continuar ou reiniciar sua vida sexual de forma satisfatória.

• Manter os níveis de oxigenação e circulação nos tecidos para reabilitar o tecido erétil e evitar que um processo de atrofia apareça ou se perpetue.

• Orientar os pacientes (cuja condição o permita) a necessitarem de menos doses dos medicamentos recomendados ou mesmo podendo suspendê-los ao longo do tempo.

A disfunção erétil, popularmente chamada de impotência sexual, é um problema que afeta milhões de homens em todo o mundo, especialmente à medida que eles envelhecem. É caracterizada pela dificuldade persistente em obter ou manter uma ereção suficiente para ter uma atividade sexual satisfatória. Embora a disfunção erétil possa ser causada por uma variedade de fatores, desde distúrbios hormonais até distúrbios psicológicos, é um problema que pode ser superado com a ajuda adequada e o tratamento correto.
Um dos fatores fundamentais para a ocorrência de uma ereção é o fluxo sanguíneo adequado para o pênis. Durante a estimulação sexual, os vasos sanguíneos se dilatam e permitem que o sangue flua para dentro do corpo cavernoso, resultando em uma ereção. Portanto, qualquer condição que afete negativamente o fluxo sanguíneo, como distúrbios hormonais ou problemas de circulação, pode contribuir para a disfunção erétil.
À medida que os homens envelhecem, especialmente após os 40 anos, é natural que ocorram alterações hormonais em seus corpos. A diminuição dos níveis de testosterona, o principal hormônio sexual masculino, pode desempenhar um papel na disfunção erétil. A testosterona desempenha um papel crucial na regulação do desejo sexual e na manutenção da saúde dos tecidos do pênis. Distúrbios hormonais, como a hipogonadismo, podem levar a uma diminuição nos níveis de testosterona e contribuir para a disfunção erétil e, consequentemente, problemas durante as relações sexuais.
Outro fator que pode estar associado à disfunção erétil é a obesidade. O excesso de peso pode afetar negativamente o fluxo sanguíneo e os níveis hormonais, prejudicando a capacidade de alcançar e manter uma ereção. A perda de peso através de uma dieta saudável e exercícios físicos regulares pode ajudar a melhorar a função erétil em homens com excesso de peso ou obesidade.
Além dos fatores físicos, os distúrbios psicológicos também desempenham um papel significativo na disfunção erétil. O estresse, a ansiedade, a depressão e outros distúrbios emocionais podem afetar negativamente o desempenho sexual. O medo de falhar na cama pode criar um ciclo de ansiedade que dificulta ainda mais a obtenção de uma ereção adequada. Portanto, abordar os aspectos psicológicos da disfunção erétil, como buscar aconselhamento psicosexual, pode ser fundamental para superar o problema.
A pressão arterial elevada também é uma das causas da disfunção erétil. A hipertensão arterial pode danificar os vasos sanguíneos e reduzir o fluxo sanguíneo para o pênis, comprometendo a capacidade de obter uma ereção. O controle adequado da pressão arterial por meio de mudanças no estilo de vida e medicamentos pode ajudar a melhorar a função erétil em homens com hipertensão.
A disfunção erétil é uma condição que pode afetar a vida sexual de muitos homens, mas existem tratamentos disponíveis como os oferecidos pelo Boston Medical Group. É essencial buscar orientação médica adequada para avaliar a causa subjacente da disfunção erétil e determinar o melhor plano de tratamento para cada indivíduo. Com os cuidados apropriados, muitos homens podem recuperar uma vida sexual satisfatória e satisfazer seus desejos íntimos.